Plano de Ação 1 – Plano Gerencial

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Coordenação: Conselho Planejamento e Gestão Estratégica (CPGE)
Secretário-executivo: Luciano Mattos (Embrapa Cerrados)

Objetivo: Acompanhar o planejamento e a gestão do projeto com avaliações parciais e finais dos resultados finalísticos técnico-científicos esperados.

Atividade 1 – Conselho de Planejamento e Gestão Estratégica (CPGE)
O Plano Gerencial será coordenado pelo Conselho de Planejamento e Gestão Estratégica (CPGE), composto por nove membros: (a) líder geral do projeto (Luciano Mattos – CPAC), (b) líderes dos PAs (Rafael Tonucci – CNPC – PA2; George Amaro – CPAF-RR – PA3; Ana Paula Turetta – CNPS – PA4; Luciano Mattos, CPAC – PA5; Francisco Rocha – CPAC – PA6; Ozanival Dario Dantas da Silva – CPAC – PA7), (c) coordenadores de biomas (Luciano Mattos – CPAC – Cerrado; Osvaldo Kato – CPATU – Amazônia; Rafael Tonucci – CNPC – Caatinga; Heitor Coutinho – CNPS – Mata Atlântica), (d) pesquisador convidado com notório saber em transição produtiva e serviços ambientais (Marcelo Arco-Verde – CNPF).

Ao CPGE compete: (a) planejar a integração de atividades e a obtenção de resultados técnico-finalísticos parciais e finais do ano vigente (meses 1, 12, 24 e 36); (b) avaliar os resultados técnico-finalísticos parciais e finais obtidos no ano anterior (meses 12, 24, 36 e 48). Ao líder geral compete: (a) promover articulações com órgãos do governo federal; (b) coordenar o CPGE; (c) gerar 4 relatórios parciais e 1 relatório final de planejamento e gestão do projeto (com resultados integrados do CPGE + CCTC + comunicação técnico científica). Ao líder de PAs compete: (a) articular demandas e coordenar as atividades dos PAs. Aos coordenadores de biomas compete: (a) promover, no seu bioma, articulações com órgãos federais de atuação regionalizada, estaduais e municipais, além de entidades parceiras privadas; (b) promover, no seu bioma, a integração com redes de pesquisa e temáticas.

Atividade 2 – Conselho consultivo técnico-científico
O Conselho de Planejamento e Gestão Estratégica (CPGE) contará com o apoio do Conselho Consultivo Técnico Consultivo, composto por 10 membros: (1) Ademar Ribeiro Romeiro (Professor do Instituto de Economia – IE/Unicamp, Coordenador do Núcleo de Economia Agrícola – NEA/IE/Unicamp e Coordenador do Grupo de Pesquisa em Economia do Meio Ambiente e Recursos Naturais – IE/Unicamp), (2) Francisco de Assis Costa (Diretor do IPEA e Professor do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/UFPA), (3) Aloísio Melo (SPE/MF e membro do CONSAD/Embrapa), (4) Jorge Ricardo Gonçalves (COAGRI/MAPA), (5) Mauri José Andrade (SAF/MDA), (6) Silvio Porto (DIPAI/Conab), (7) Christieny Dianese Moraes (BB), (8) José Narciso Sobrinho (BNB), (9) Silvio Cesar de Oliveira (BASA) e (10) Paulo Petersen (ANA).

Ao CCTC compete: (a) assessorar o CPGE no planejamento de atividades para obtenção de resultados técnico-finalísticos parciais e finais no ano vigente (meses 1, 12, 24 e 36); (b) assessorar o CPGE na avaliação de resultados técnico-finalísticos parciais e finais obtidos no ano anterior (meses 12, 24, 36 e 48); (c) propor estudos e apresentar demandas de dados e metodologias para operacionalizar a execução de políticas públicas de incentivo econômico (com foco em rebate ecológico no crédito rural e compra de alimentos por mercados institucionais com preços diferenciados) aos Sistemas Produtivos Integrados com capacidade de geração de renda e prestação de serviços ambientais.


Atividade 3 – Comunicação técnico-científica
Líder: Cristiane Cruz (Embrapa Cerrados)

No Plano Gerencial consta a atividade de comunicação técnico-científica, que é de grande relevância no apoio à gestão de macroprocessos de P&D e TT. Será concebido um Plano de Comunicação que, de forma ágil e estratégica, promoverá o intercâmbio de conhecimentos, informações, dados cientificamente validados, recomendações técnicas e metodologias inovadoras, com abordagens financeiras e econômico-ecológicas integradas. O Plano de Comunicação ainda colaborará com a conscientização de diversos públicos sobre a importância dos processos de transição produtiva com capacidade de geração de renda e prestação de serviços ambientais em escala de paisagem rural. Nesse sentido, o Plano de Comunicação não somente embasará o acesso de produtores rurais às políticas públicas de incentivo econômico aos Sistemas Produtivos Integrados (ex: PSA indireto via rebate ecológico do crédito rural e/ou compra de alimentos por mercados institucionais com preços diferenciados), bem como qualificará a atuação de agentes de ATER, gestores públicos e agentes financeiros na execução e gestão das mesmas políticas. No Plano de Comunicação constarão as estratégias de gestão, atividades, metas e resultados esperados no projeto, diferenciados para cada tipo de público. O Plano de Comunicação ainda disporá de outras ferramentas para ampliar o fluxo de informações, como programas de rádio e TV, dias de campo, cursos de formação, organização e divulgação de eventos, além de gerar uma página eletrônica do projeto (com “link” para acesso externo ao banco de dados).